Durante o processo de enriquecimento deste espaço lúdico, vou dar tempo de antena a várias personagens pseudónimas, relatando assim algumas das suas histórias verídicas de existência!
Uma figura que me marca bastante é Mr. Watchman, personagem única, conhecedora das mais longas inconstâncias do ser, às no jogo das palavras e sonhador no sentimento de querer. Trago até vós a sua viagem em 2001 como peão num xadrez férreo em busca da “ciência” de um novo alguém.
Mr. Watchman embarcara no seu enlevo por vales desconhecidos regados de natureza isenta, acompanhado com uma melancólica canção assobiava enquanto pensava no que poderia chocar, o sentimento na altura não seria de receio, mas sim de pura e mera avidez, afinal, o desafio era corpulento e o desejo colossal
Depois de ter visto o desonesto, de ter saboreado o impudico provocado pela aliança que o rodeava, pensou que tudo não passaria de um “show off” adverso ao que poderia vir a circular.
Chegado ao ponto regulador da sua visita, começou por apreciar todos os circuitos à sua frente, de modo a que pudesse conceber com uma melhor previsão do seu exercício como agente de aprovação.
Depois de se encontrar em terreno antagónico no seu tabuleiro de xadrez, abraçou de forma colossal todo o seu ambicionar, assim sendo consegui-o de uma forma babilónia o seu xeque mate mesmo antes do cair da guarda.
O seu principal motivo da viagem seria o raiar da erudição, o espantar do operar, e claro o donaire do ser oposto. Pode-se dizer que conseguiu concretizar objectivos celestes aos esperados, mas, Mr. Watchman é um ser um pouco rigoroso consigo próprio, o que o levou a romper fronteiras e a cometer um facto ameno.
Por consequência de tal acto Mr. Watchman viria a ser interrogado por uma configuração em formato de 3ª pessoa, felizmente o que tinha para fazer foi feito com eficiência e acabamento, o que viria a seguir foi como uma mera anedota para uma melhor ilustração do seu episódio.
Sem comentários:
Enviar um comentário