quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mr. Giftmen # "Campo Colorido"


Esta é uma história que Giftmen alojou a muito tempo na sua gaveta de modo a que pudesse enriquecê-la e fortalece-la para que seja severa para o leitor. Mr. Giftmen, no ano passado andava a passear pela calçada mais esburacada presente no meio citadino do quotidiano, quando parou, olhou e observou um campo aberto de cor morta, triste e cativante. Já há muito que observava tal pérola, mas sempre com uma enorme incerteza, até ao ápice em que tudo aconteceu. Mr Giftmen foi procurar o porquê da perplexidade, foi então que conheceu a Miss. Flamingo, que abriu um baú de informação, pedindo também uma equidade de acenos.

Mr. Giftmen ficou atraído com o que foi descoberto, e avançou cuidadosamente em largos passos de dança, bailando com Miss. Flamingo no melhor salão para a pratica da atitude. Correu para ver, viu para sentir, e sentiu para querer. Foi com alegria e ênfase, que passou a maior parte da época a acreditar nas “lendas” de Miss. Flamingo e no desejo de conhecer mais sobre o campo, campo esse que no fundo de tanta cor morta e tristeza era um campo colorido de emoção, vontade e desejo. Mr Giftmen rendeu-se aos encantos da natureza e tratou daquele jardim como se fosse parte de si, como se fosse reservado para ele.

O desejo foi bastante forte, foi então que Giftmen começou a plantar a alegria e a viver emoção, foram muitos os alvéolos onde caiu para conseguir tornar o “seu” campo acolhedor, até que o conseguiu, permanecendo nele durante cerca de 1 ano com Miss. Flamingo. Foram momentos em que as arvores sorriam a passagem destas personagens, as flores cresciam e o sol brilhava no ar. Com o gesto de oferta de um espaço no jardim por parte de Miss. Flamingo, Miss Giftmen ofereceu um misto colossal de flores para por nesse largo cintilante.

Como o que existe é sempre pouco, Mr Giftmen e Miss Flamingo quiseram transformar tal espaço em algo histórico e digno de um filme galardoado, planeou-se, viveu-se, transformou-se e conseguiram assim chegar até ao momento alto, onde Mr. Giftmen acolhia a mensagem de Miss Flamingo acompanhada do seu rebento, posteriormente ofereceu-lhe um panda para que pudesse “brincar”. Apesar das ardósias existentes, nada impediu que tal acontece-se, saltando-se assim sobre as pedras existentes no pó da passagem. Houve um dia que aconteceu uma tempestade, e o jardim ia ficando destruído, foi culpa de Mr. Giftmen que abriu as portas do campo florido a forças obscuras, tal situação deixou o campo florido de rastos! Mr. Giftmen não deixa o campo ir a baixo, não quer e tem como finalidade dar assas ao seu sonho acompanhado é claro pela sua comparsa de longa data…Esperemos em breve ter novas informações sobre o desenvolvimento.

domingo, 3 de outubro de 2010

Mr. Giftmen # "Em recta curvada"

Mr Giftmen trouxe-nos uma gesta de duas harmonizas que conheceu durante as suas férias na Sibéria. Miss Neblina e Miss Névoa confinas, concubinas e parceiras por acaso, velejavam num idêntico meridiano rumo a um objectivo comum, o amparo e a actividade do conjunto era inconfundível ao olhar mais alheio. Após várias cavalgadas por entre montes e vales, depararam-se com a efervescência do ser animal.
Miss Neblina e Miss Névoa comparsas na investigação do esboço principal divergiram-se adoptando vias diferentes (mas ao mesmo tempo tão colaterais). Miss Neblina envolve-se com o esquivo do átrio, que a levou por entre linhas a nu para o palco da diferença, acolheu, sentiu e viveu toda a emoção oferecida, esquecendo-se então da gratificação por tal acto, a sua paga foi fraca, perdeu, caiu e ficou no chão a bambolear na abjecção. Miss Névoa um pouco mais madura, resolveu-se arriscar por mares nunca antes navegados, encontrando-se então com o perigo do ultramar. Pode-se dizer que o valimento foi cálido e surpreendente aos orifícios mais elementares existentes.
Tal como a sua amiga, sentiu-se uma outra pessoa, até ao ponto óptimo da oferta e da procura…onde não conseguiu responder as propostas de mercado…Hoje deparam-se novamente no mesmo trilho, talvez sem pretendo delimitado a deriva em mar alto, na confia do sabe-se lá, à espera do falso do ser. Viveram, Cresceram, Ganharam, Perderam…Mr. Giftmen foi muito curto neste seu relato prometendo o prosseguimento do mesmo entre noveis notícias que lhe acudam via leste.

sábado, 24 de julho de 2010

Mr. Giftmen # "De regresso da Sibéria"


Foram longos passos de serenidade os quais Giftmen percorreu nestas férias, saltando e vivendo as emoções dos pontos mais altos oferecidos pela dádiva do espaço. De realçar a importância que é o sentir das palavras e o viver das desordens. Mr Giftmen foi visitar o lago Baikal visualizando nas suas águas, um translúcido objecto condenado pelas manchas do ser humano. Esse corpo serviu de vantagem instantânea a nossa personagem, que fez tudo por tudo para desenterrar todas as razões da sua entidade e todas as causas da sua conexão. Afinal o ideal do ser humano, pode não ser o banal sol e praia que subsiste à vista desarmada, mas sim um tal rio Lenissei que se encontra remoto, provocando e libertando um zelo relevante ao percorre-lo de jangada com a fragrância de algo divergente. Mr Giftmen importou vastas dádivas que aspira partilhar com todos nós, esperemos a abertura das mesmas.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Mr. Giftmen # 3ºEP. “Cerimonia Aberta”


Ultimamente Mr. Giftmen tem andado ocupado com as mais variadas campanhas, depois da descoberta, do sentir, do viver, “não consegue” fixar-se numa única ideia capaz de descrever toda a luz envolvente do único ser.

No meio da descoberta, pode-se afirmar que Mr. Giftmen não será a melhor pessoa para guardar inúmeras entradas, pois poderá haver o problema de as vir perder, provocando assim uma situação no mínimo desagradável. Entretanto parecia ter conhecido alguém a quem as entregar com vista a satisfação e à fuga desse acontecimento.

Depois do convite para a visão do ecrã iluminado fixado na mais ilustre praça e do engano de um tal Duarte Pacheco, lá estava Mr. Giftmen a ser recebido pela energia estimulante do determinado episódio. Foi assim convidado para entrar no mundo da iluminação, onde ficou apreciar durante alguns momentos o desenvolver do ser e a apreciação pelo trabalho existente.

Após a passagem pelo cosmo do saber e a tomada de um café com a mais apreciada comitiva, dirigiu-se até ao universo do assistir para um assalto ao alento. Mr. Giftmen foi apreciando todos os movimentos e conhecimentos do novo ser ao longo da noite, conhecendo novas personagens, vivendo novas situações...de lamentar o mal encaixo de uma tal figura em formato de papel redobrável oferecido a entrada do grande espaço.

Contemplou-se a aparição da lua, situação essa apreciada até ao final da metragem. No final do azo da sua presença, Mr. Giftmen acolheu e reflectiu todas as causas de dúvida, pode-se afirmar que nunca tal personagem foi tão receptiva, despedindo-se então com a explosão já referida neste blog!

Após alguns dias Mr. Giftmen como a muito combinado, iria levar a luz até a um novo mundo, repleto de foco e jogo. Partindo assim, para uma agradável manja numa das torres mais conhecidas da província. Aguardou alguns momentos até a chegada do flash da noite, que se fez acompanhar de um bonito azul e um amarelo esticado a pormenor.

Mr. Giftmen fez questão de apresentar um mimo "colorido", cheio de pelo e com umas curtas asas...Após a tomada de energia que foi agradável aos olhos desta nossa personagem, partia-se então para a viagem do momento. Após um pequeno lapso de trajectória no percurso, lá se conseguiu chegar ao local desejado, Mr. Giftmen estava a admirar com toda a transparência, todo o entusiasmo, apresentado pela a luz presente.

Deixando a viatura guardada pelo bico amarelo, seguiu-se para o epicentro do momento. Mr. Giftmen sentia-se bem, sentia-se confortável na presença de tanta luz. Após a saída do prémio e da explosão de contentamento gerado pelo momento, seguiu-se o acolhimento de uma bela poltrona branca.

Mr. Giftmen apreciou o átomo, sentiu o sabor e novamente acolheu a mensagem. TO BE CONTINUED...

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Mr. Giftmen # 2ºEP. "O bailado da conjunção"


Mr. Giftmen após ter executado uma curta convocação para o mais ardente complemento, e de ter agasalhado a mais ilustre contestação, dirigiu-se então para a assembleia da noite. Após a sua chegada, um pouco fria (consequência do tempo), conseguiu facilmente observar a finalidade da sua visita, finalidade essa ilustrada de um branco épico e rodeada por uma luz convidativa.

Mr. Giftmen senta-se então ao lado do brilho da noite, onde ficou com todo o agrado a observar todas as estrelas que avistavam o seu olhar, bebendo ao mesmo tempo um maravilhoso complemento...

Giftmen não gosta que tirem o brilho a noite, diria mesmo que detesta quando se tenta tapar algo em prole de...Assim sendo ficou a observar, a ouvir, a sentir todas as entre linhas daquele átomo, com um agrado além do comum.

Depois de um longo espaço de tempo, depois de ter brindado com os mais longos passos de dança, Mr. Giftmen levaria para fora do espaço a felicidade sem máscara, a alegria do apontar, a satisfação do querer...felicidade essa que o acompanhou até a retirada do momento.

Quando a assembleia parecia ter acabado em mais um momento agradável, dá-se uma explosão de afectividade, de uma espuma rodeada de bonança, de um sabor cercado de prazer. Mr. Giftmen sentia-se “no mínimo” alegre com a circunstância, nunca esquecendo todos os seus valores e todos os seus desejos ao mesmo tempo que empregava todo o ênfase no momento.

Mr. Giftmen regressou então ao seu refugio onde mais tarde narrou o corpúsculo ao sonho.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A convocação de Mr. Giftmen


Na presente data comemorativa da presente corrente, Mr. Giftmen telefonou-me com a prevenção e o bailar das suas mais recentes extracções. Segundo me contou, a sua mais recente jornada na mais harmoniosa província, foi como magia num espírito contrário ao previsto. A música fazia tripudiar a propriedade em volta, o pensamento, o desejo e o mostrar da realeza era puro, tal situação provocou uma transparência máxima do acto em si.

Será que o excitar da nitidez foi algo bom? Será que a abertura da fronteira dos vales foi um benefício dominante? Mr. Giftmen tem um pensamento positivo em relação a esta matéria. Segundo me conta, não tem nenhum temor perante o acolhimento da mensagem difundida, tem sim algum receio perante uma nociva réplica.

As palavras soltas naquela centralização eram cristalinas, capazes de fazer transparecer a mais longa escuridão da existência. Depois de um estudo profundo, posso concluir que Mr. Giftmen encontra-se num estado de perplexidade, onde não saberá até que ponto aquilo que coabita é absorvido por um outro organismo, e até a que ponto esse organismo é tão genuíno como o clima que resfolega.

Venho deste modo dar o meu integral apoio a Mr. Giftmen e almejar que o "jogo" extinga um produto aprazível, capaz de emparelhar a sensação da imagem apresentada.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Mr. Giftmen # 1ºEp. "Assimetria Insípida"


Hoje trago até vós Mr. Giftmen, personagem acrobata do anfiteatro de presente ser, com uma disposição entusiástica e um estar distinto da universalidade.

Mr. Giftmen numa tarde adjunta com tempo e disponibilidade, resolveu combinar um aglomerado conjunto de vícios, junto da sua colega de longa data Miss Guadalupe.

Essa, vinda do mais alto everest, conduzia boato e capricho em seus lábios como já era de costume...pronta para os mais longos passos de dança. Giftmen tinha-se preparado com afoito para aquela cortês comemoração, administrava a arte da atalaia e a arte de amolgar órbita em universo ignoto.

Despertou assim a primeira alfa da tarde, através de uma firmeza clara e transparente, regada de intelecto e flexibilidade. Essa mesma alfa depois de sentida e absorvida pela essência oposta, teve como um explodir no epicentro da cidade.

Ao passar do tempo, Miss Guadalupe convidara seu comparsa para o banquete divino, esfumaçando aqueles coronas negros, Mr.Giftmen lançou uma nuvem de interrogações, aceitando a cobiça asserção.

Lá foram até aquele recinto bárbaro, onde Miss Guadalupe habituada a falta de ar causada pelo grande everest, sentiu-se surpresa quando Mr. Giftmen a surpreendeu com a doutrina da procura, abatendo-a com todos os argumentos encontrados naquela alegórica atmosfera, vinda das montanhas mais altas do infindável.

Miss Guadalupe depois de tal abalo, cedeu a avenida para o banquete, servindo então Mr. Giftmen do melhor manjar a seu haver realizado até a presente data. O mesmo não teve a mesma visão que a sua comparsa, tal era a logro que nem teve compasso de acolher a sobremesa em seu estômago. Retirou-se do horizonte como mero avivar, esfomeado e embaçado depois da refeição servida, decidiu dirigir-se ao restaurante mais próximo a fim de se poder saciar.