Mr. Giftmen após ter executado uma curta convocação para o mais ardente complemento, e de ter agasalhado a mais ilustre contestação, dirigiu-se então para a assembleia da noite. Após a sua chegada, um pouco fria (consequência do tempo), conseguiu facilmente observar a finalidade da sua visita, finalidade essa ilustrada de um branco épico e rodeada por uma luz convidativa.
Mr. Giftmen senta-se então ao lado do brilho da noite, onde ficou com todo o agrado a observar todas as estrelas que avistavam o seu olhar, bebendo ao mesmo tempo um maravilhoso complemento...
Giftmen não gosta que tirem o brilho a noite, diria mesmo que detesta quando se tenta tapar algo em prole de...Assim sendo ficou a observar, a ouvir, a sentir todas as entre linhas daquele átomo, com um agrado além do comum.
Depois de um longo espaço de tempo, depois de ter brindado com os mais longos passos de dança, Mr. Giftmen levaria para fora do espaço a felicidade sem máscara, a alegria do apontar, a satisfação do querer...felicidade essa que o acompanhou até a retirada do momento.
Quando a assembleia parecia ter acabado em mais um momento agradável, dá-se uma explosão de afectividade, de uma espuma rodeada de bonança, de um sabor cercado de prazer. Mr. Giftmen sentia-se “no mínimo” alegre com a circunstância, nunca esquecendo todos os seus valores e todos os seus desejos ao mesmo tempo que empregava todo o ênfase no momento.
Mr. Giftmen regressou então ao seu refugio onde mais tarde narrou o corpúsculo ao sonho.
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